12. MENSAGENS: PRA. CLÁUDIA HELENA

                       Esvazie a sua lixeira

em 21/02/2013




"Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, vosso Pai celeste também vos perdoará."Mateus 6:14

Hoje de manhã ao esvaziar a minha lixeira do computador, pensei: como seria bom se pudéssemos


 fazer isso no mundo real. Em um só click jogar fora todo o lixo emocional de nossas vidas.

 Perdemos tanta vida ao guardar coisas que só nos fazem mal. Palavras ofensivas que teimam em 

voltar à nossa mente, cenas desagradáveis que estamos constantemente repassando. Quanto lixo

 emocional conseguimos carregar? Por que insistimos em carregar algo que Cristo já levou sobre

 si? Existe um click que podemos dar na nossa lixeira e ele se chama perdão. Decidir perdoar é a 

decisão mais sensata que qualquer ser humano pode tomar. É isso mesmo, decidir... O perdão não

 deve ser movido por um sentimento. Assim como esvaziar a lixeira da nossa casa todos os dias é 

um hábito que deve ser cultivado para evitar o mau cheiro e a proliferação de bactérias, perdoar é 

uma decisão racional. É também uma questão de sobrevivência. Infelizmente muitas vezes só 

atinamos em jogar o lixo fora quando o mau cheiro começa a nos incomodar e as moscas se 

acumulam. Há alguns que mesmo assim não tomam a decisão de esvaziar a lixeira imediatamente

 e acabam se acostumando com essa situação tão insalubre. Carregar lixo traz doenças e

 contaminação. Decida, hoje mesmo, jogar o lixo fora. Não acumule mágoas. 

Liberte-se por meio do perdão e viva!



Pra Cláudia Helena de Oliveira

(Texto extraído do Facebook da pastora em 14 de fevereiro de 2013)


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Andando sobre as águas


“E respondeu-lhe Pedro, e disse: Senhor, se és tu, manda-me ir ter contigo por cima das águas.E ele disse: Vem. E Pedro, descendo do barco, andou sobre as águas para ir ter com Jesus.”
Mateus 14: 28,29

Leia o texto completo: http://www.bibliaonline.com.br/acf/mt/14/29+

Noite escura, barco açoitado pelas ondas, ventos contrários... Quantas vezes já não nos vimos nessa situação? Quando o vento é impetuoso e nos faz balançar dentro do barco nos sentimos extremamente frágeis. E, essa fragilidade pode nos fazer, por um momento, esquecer das promessas. Quando Jesus se despediu dos seus discípulos e os enviou na frente, fez uma promessa: Eu os encontrarei do outro lado.

Esse episódio foi antecedido por uma grande experiência espiritual- a primeira multiplicação de pães e peixes. Aqueles homens haviam presenciado um grande milagre, não só presenciado, mas participado daquela operação sobrenatural. Eles sabiam que o Mestre era poderoso em ações e Palavras. Sabiam que poderiam confiar em cada palavra por Ele proferida. No entanto, o vento, as ondas, a fragilidade do barco...

Quantas vezes não temos sido levados pelo mesmo sentimento desses homens? Caminhamos com Cristo, vivemos os milagres, por vezes somos até instrumentos desses milagres, recebemos a promessa, mas ao nos depararmos com os prenúncios de tempestade nos desestabilizamos emocionalmente.

Podemos imaginar como aqueles homens se sentiram atemorizados naquela circunstância. Por mais que alguns já tivessem experiência no mar, devido à profissão de pescador, provavelmente já haviam presenciado diversas tempestades, contudo o acoite dos ventos era como um sinalizador do imprevisível. Não gostamos de viver sem saber o que vai acontecer. Desesperamos-nos quando perdemos certas “garantias”: um salário fixo, um plano de saúde, uma poupança, seguro... Pelo menos, queremos ter a ilusão de que podemos prever o imprevisível. Viver pela fé é confiar que na hora certa virá o socorro, independente da forças dos ventos.

“Na quarta vigília da noite Jesus foi ter com eles.” A quarta vigília da noite está entre 3 e 6 horas da manhã. Já era madrugada. As forças já estavam arrefecidas. Àquela altura, o pânico já se anunciava. Foi nesse momento que avistaram alguma coisa... Mas o estado de ânimo não os deixou identificar Jesus. Até que o ouviram dizer: “Tende bom ânimo, sou Eu. Não temais!” Jesus andava sobre as águas. Que visão tremenda! O socorro sobrenatural chegou.

Quando Pedro viu aquela cena não perdeu a oportunidade. “Se és tu mesmo, manda-me ir ter contigo”. E Jesus disse: “Vem!” Firmado na Palavra de Jesus, Pedro andou sobre as águas, porém quando parou de olhar para Cristo e deu mais atenção às forças do vento teve medo e então começou a submergir. Como me identifico com Pedro nessa passagem! Sua impetuosidade, sua confiança, e suas limitações. Quantas vezes ouvi a voz do Senhor no meio do mar dizendo: “vem”. Quantas vezes eu obedeci porque tinha convicção de que era o meu Mestre me chamando, e quantas vezes quase submergi por temer os ventos contrários. No entanto, quase submergindo Pedro gritou: “salva-me”. E prontamente Jesus tomando-lhe a mão o salvou e disse: “Homem de pequena fé, porque duvidastes?”

Podemos desprender muitos ensinamentos dessa passagem. Entre elas, podemos destacar a fidelidade do Senhor. Quando Jesus nos envia, Ele nos sustenta e nos socorre. Quando nos chama, jamais nos abandona mesmo quando nossa fé é insuficiente para nos manter sobre as águas.

Pedro foi o único discípulo, naquela ocasião, que experimentou o andar sobrenatural com Jesus. O Mestre nos chama: “Vem, vem andar sobre as águas. “Venha experimentar viver no sobrenatural.” Vale à pena andar com Deus. Mesmo quando nossa fé é pequena e quase submergimos, Ele está pronto a estender a sua mão e nos tirar das águas.

Texto escrito pela Pra Cláudia Helena/ Transcrito do blog: filhasdesara.ning.com 
(01/10/09)
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Nosso Deus é o mesmo...


"O meu Deus, segundo a Sua riqueza em glória, há de suprir, Cristo Jsesus, cada uma das vossas necessidades." (Filipenses 4: 19)

O dia amanheceu como outro qualquer, pelo menos, era o que parecia. A agenda era bem apertada, a lista de afazeres era enorme. Em uma casa com três crianças as manhãs são sempre muito agitadas. No entanto, aquele dia tinha algumas atividades a mais. Era véspera do chá das “Filhas de Sara”. Esses eventos sempre são antecedidos por momentos muito tensos, checar a lista de afazeres sempre nos remete a alguma outra tarefa que esquecemos. Se já não bastasse tanta “correria”, a tensão aumenta quando fazemos os cálculos, pois a verba sempre parece menor que as necessidades e a equipe têm membros aquém das tarefas a serem executadas. No entanto, tudo isso gera em nós uma grande expectativa, pois quem já tem experiência com Deus sabe que Ele está sempre pronto a agir em nosso favor. Obstáculos são como luminosos com letras garrafais que dizem: O milagre está prestes a acontecer! Nesse caso, o nosso luminoso era o ponteiro do marcador do tanque de gasolina do nosso velho carro, que chamávamos carinhosamente de Cremilda, uma Panorama 84. Meu marido foi o portador das más notícias: não temos gasolina nem para chegar ao posto. Era o nosso único transporte, precisávamos carregar várias mesas, cadeiras, equipamento de som e tudo mais da igreja para a casa onde aconteceria o evento. Para tanto, precisávamos fazer várias viagens. Uma olhada rápida no nosso caixa e constatamos a segunda má notícia do dia, saldo: dez Reais. Para ir da nossa casa ao posto de gasolina mais próximo precisávamos subir um morro. Meu marido que é muito brincalhão disse: "preciso que você venha comigo até o posto, pois acho que vou precisar de mãozinha para empurrar a Cremilda morro acima, pois a gasolina que temos não nos levará até o posto."
Lá fomos nós, apresentamos ao Senhor nossas necessidades e partimos. Uma rápida oração pelo caminho: "Pai supra as nossas necessidades! " Chegamos ao posto com facilidade e aliviados por sermos poupados do vexame. Meu marido entregou a nota ao frentista e pediu para colocar dez reais de gasolina. O frentista voltou com um real na mão nos entregou e disse: "completei, deu nove reais." Então, meu marido disse que não havia entendido porque o tanque estava vazio. O frentista ficou nervoso e insistiu que o tanque estava quase cheio. Meu marido insistiu para que ele verificasse. O frentista ficou ainda mais nervoso e disse: “Eta gente maluca, enche o tanque e esquece” Ele então enfiou a mangueira de combustível no tanque e a gasolina jorrou para fora. Glória a Deus! Aleluia! Glorificamos ao Senhor porque enfim, entendemos: o nosso milagre havia chegado. Saímos daquele posto impactados pelo poder de Deus e Sua ação sobrenatural. Louvamos ao Senhor como Elias no desafio a Baal: Esse é que é Deus!
Quando ouvia testemunhos de homens e mulheres de Deus eu sempre ficava meditando no poder de Deus e falava comigo mesma: Ah, como deve ser maravilhoso viver os milagres do Senhor! Como eu queria receber um milagre desses. Naquela manhã meu desejo se realizou e a Glória de Deus encheu a minha vida. Eu aprendi uma grande e preciosa lição, o sobrenatural é natural em Deus. Viver milagres é o natural na vida dos filhos de Deus que buscam fazer a vontade dele. Precisamos viver de maneira tal que os milagres sejam rotina em nossas vidas sem, contudo, perder a grandiosidade. Como é bom reconhecer Deus em todos os nossos caminhos. Como é maravilhoso sentir a mão de Deus nos conduzindo em cada detalhe, nos impulsionando a transpor cada obstáculo, enxergando neles o potencial da intervenção divina. Nosso Deus é o mesmo hoje! Viver milagres é bom, mas o bom mesmo é viver com o Deus dos milagres em nós. Mais importante que receber e presenciar milagres e pertencer a esse Deus e desfrutar de sua presença. Lembre-se disso: os dias aparentemente comuns podem se revelar como dias memoráveis, pois a vida com Deus é imprevisível, fantástica, sobrenatural!

Texto escrito pela Pra. Cláudia Helena/transcrito do blog: ministeriofilhasdesara.blogspot.com


  1.                                   Acima das maldições.




    “Aonde quer que tu fores, irei eu, e onde quer que pousares, ali pousarei ...”
    Essa declaração tão presente nas cerimônias de casamento, envolta em uma aura de romantismo não foi , originalmente , uma declaração romântica. Pasmem! Foi a declaração de uma jovem mulher à sua sogra. Ela é tão forte que resistiu aos anos, até chegar aos nossos dias como um hino de celebração do compromisso de fidelidade entre os casais. 
    Quem era essa mulher capaz de fazer uma declaração tão contundente? Rute era uma moabita. Os moabitas eram descendentes da relação incestuosa de Ló. Por causa dessa abominação, todos os moabitas já nasciam sob o signo da maldição divina. 
    E você deve estar se perguntando, quem é a mulher que mereceu a confiança de Rute? Se continuarmos lendo o trecho que deu início a esse texto, encontraremos a explicação. Rute declarou também: o seu Deus será o meu Deus. Rute desejava o Deus de Noemi. Queria conhecê-lo, adorá-lo. Mas como assim? Ela desejava o Deus que a amaldiçoou? Essa história está ficando cada vez mais intrigante...
    A sogra de Rute era Noemi. Uma mulher que conhecia e servia ao Deus de Israel. No entanto, em um momento de grande escassez ela e sua família saíram de sua terra e foram se refugiar na terra dos “amaldiçoados”. 
    A terra de Noemi era Belém, a nome original em hebráico é Bethlehem que signifca “casa do pão”. Quantas contradições em uma história! Não havia mais pão na casa do pão. Foi esse o motivo que levou a família de Noemi a Moabe. 
    Quando Noemi chegou a Moabe, levava consigo o marido e dois filhos e a esperança de uma vida melhor longe da escassez de sua terra natal. No entanto, Noemi saiu de Moabe, triste, angustiada, viúva e sem filhos. Ela chamou a si mesma de Mara que significa amarga. A enfermidade e morte a alcançou. Eles fugiram da forme em Belém e encontraram a morte em Moabe. 
    Inevitavelmente, ao lermos esses relatos bíblicos, surgem algumas perguntas em nossa mente: é possível que Deus se importe com um povo, o qual, Ele mesmo amaldiçoou? Há esperança para uma mulher nas condições em que Noemi se encontrava? Quais as chances de que algo novo e bom aconteça na vida dessas duas mulheres com origem e histórico de vida tão diferentes? 
    Há algo em comum na vida dessas duas figuras interessantes. Ambas passaram pela mesma dor. Ambas perderam seus entes queridos. Rute perdeu seu marido e sogro. Noemi perdeu seu marido e filhos. A desgraça alcançou as duas. Rute viveu sob o peso da maldição lançada sobre o seu povo. Aparentemente, não havia nada a ser feito a esse respeito. 
    Eu não sei se você também tem vivido sob o peso de palavras amaldiçoadoras, mas posso lhe afirmar que não há nada mais terrível. Não desanime, há esperança para os amaldiçoados. Deus pode reescrever sua história, assim como fez com Rute.
    Rute ao reconhecer em Deus a respostas para suas inquietações teve sua história mudada. Deus não se alegra com a destruição. Ele se alegra e deseja ardentemente nos abençoar. Qualquer história pode ser mudada. Quando Deus olhou para Rute, Ele não viu a sua origem, enxergou o coração dela. Deus se importa com cada um individualmente. 
    Rute foi com Noemi para a casa do pão. Lá encontrou muito mais do que podia imaginar. Encontrou um marido, alegria, e principalmente um propósito. Ela se tornou a bisavó de Davi. Entrou para a linhagem real. A benção chegou à sua casa. Toda maldição fora quebrada por causa dessa declaração maravilhosa: o seu Deus será o meu Deus. Rute aparece na genealogia de Jesus Cristo. Não há maldição que não possa ser quebrada quando nos comprometemos com o Deus da benção. 
    Noemi voltou para a “casa do pão”, o melhor lugar para se estar. A fome passou. Ao retornar para Belém, encontrou abundância de pão novamente fazendo jus ao seu nome. Belém representa a presença de Deus, a casa Dele. Não saia da casa do pão! Permaneça lá, mesmo que as coisas pareçam difíceis. Não há vida em abundância fora da presença de Deus. Confie, espere, as coisas vão mudar porque Deus se importa. O seu amor está acima das maldições.

    Pra Cláudia Helena, filha de Sara em Belo Horizonte-MG


  2.    Fazendo a diferença

    Posição familiar, caçula de oito irmãos. Profissão, guardador de animais no campo, ocupação em tempo integral. Habilidades, atirador de pedras com estilingue, poeta e músico nas horas vagas. Assim, poderia se resumir a vida de um menino israelita que não passaria de um ilustre desconhecido, vivendo uma vida pacata e comum de um pastor de ovelhas, se não tivesse aquele dia incomum marcado para sempre no calendário de Davi.
    Coisas extraordinárias acontecem em dias comuns em meio aos afazeres cotidianos. Aquele dia não aparentava nada de especial. As ovelhas pastavam tranqüilas, Davi dedilhava a sua harpa à sombra de uma frondosa árvore, até que um mensageiro surgiu ao longe interrompendo o concerto. Davi ouviu seu nome ecoando na vastidão do campo. A curiosidade moveu rápido as pernas do jovem pastor. Ao se aproximar do mensageiro ouviu a notícia que mudaria toda a sua vida e o faria entrar para a história, embora que, naquele momento, ainda não soubesse disso.
    Qual seria a sua expectativa diante da notícia de que uma pessoa muito importante está em sua casa e o aguarda? Samuel não abriria espaço em sua agenda para ir até a casa de Davi se o assunto não fosse importante. Esse homem era nada mais, nada menos que o representante de Deus. Na pirâmide hierárquica de Israel, o sacerdote estava no topo. Até os reis eram ungidos por ele. E por falar nisso... Essa era a sua missão naquele dia em especial.
    Já estava na hora de Saul se aposentar. Deus não se agradava mais dele. Tinha algo novo em mente. Deus tem senso de humor. Mandou o sacerdote ungir um novo rei e o escolhido foi Davi. Qual não foi a surpresa da família? Imagina só, de um simples pastor de ovelhas a rei em um só dia. O que ele tem que eu não tenho? Com certeza esse pensamento passou por mais de uma mente naquele dia. Ah, essa pergunta é chave para entender os critérios de Deus. Até o próprio sacerdote se enganou quanto a isso. Quando Deus o enviou a casa de Davi não deu todos os detalhes. Apenas disse que ele deveria ir até aquela família e ungir o novo rei de Israel. Depois de passar uma boa olhada nos irmãos de Davi, não sentiu direção para ungir nenhum deles. Faltava alguém naquela cena.
    Davi não tinha aparência de rei, linhagem real, nem cheiro de rei ele tinha. Não estudou em uma faculdade, não colecionava troféus, não falava em outros idiomas, não fez nenhum curso de oratória. Isso lhe soa familiar? Quantas vezes nos perguntamos sobre o nosso futuro, ou futuro de nossos filhos? Quais expectativas carregamos conosco? Prepararmo-nos intelectualmente e profissionalmente será sempre uma boa decisão, acima de tudo uma decisão inteligente, mas definitivamente, não é suficiente para uma vida de sucesso.
    O que faz alguém não passar despercebido na multidão? Com certeza, na lista de requisitos estão: cultivar sempre uma boa expectativa. Acreditar que o dia que ora se apresenta pode, a qualquer momento, se tornar uma dia especial marcado em nosso calendário para sempre. Fazer o que lhe foi confiado a fazer o melhor possível. Davi acostumado a apresentar suas novas composições às ovelhas de seu pai passaria a fazer um concerto particular para o rei Saul. Nunca se sabe quando será chamado a apresentar suas habilidades diante de alguém muito especial. Por isso, faça tudo que lhe vier às mãos para fazer com amor e dedicação. As oportunidades aparecem a todo momento, mas só aqueles que guardam boas expectativas sabem reconhecê-las. Passar aos nossos filhos uma maneira positiva de ver a vida e ensiná-los a cultivar boas expectativas é um dos maiores legados que podemos deixar.
    Mesmo que você não tenha as qualificações que acredita serem necessárias para que alguém se importe com você, tenha certeza, Deus se importa. Deus não faz acepção de pessoas, enquanto muitos viam um pequeno e insignificante pastor de ovelhas, Deus enxergou um rei. Cultive boas expectativas e acredite em você mesmo. Tudo que Deus criou é bom. Isso inclui você.

    Pra Cláudia Helena, filha de Sara em Belo Horizonte-MG

Comentários

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