SÉRIE: FIDELIDADE CONJUGAL, COMO MANTÊ-LA, SEGUNDO A VISÃO DE DEUS (1ª Parte)


 


“A mulher não tem poder sobre o próprio corpo, e sim o marido; e semelhantemente o marido não tem poder sobre o seu corpo, e sim a mulher.” (1ª Coríntios 7:4)

Quanto o casamento tem sofrido influências, de outros pensamentos que não é o de Deus!
Vivemos um tempo em que tudo se tornou mestre para os casais. Muitas crises encontram os cônjuges, e, o que tem sido, normal é a separação. A maior crise, os maiores motivos de separação tem cada vez mais acontecido, por causa do adultério, a infidelidade conjugal é algo implacável. 
Diante deste quadro calamitoso do crescimento do número de adultério, eu fui para palavra para aprender como, segundo a palavra, um cônjuge pode prevalecer  diante desta ameaça chamada traição, uma possibilidade real de que o seu cônjuge possa praticá-la. 
Quanta revelação eu tive ao me debruçar na verdade da palavra de Deus. Precisamos deixar os outros mestres e os pensamentos que são precedidos pelos, eu acho...de conselheiros de plantão que se baseiam na pobreza das experiências de uma vida sem o Conhecimento, e a falta dele pode levar à destruição. É fundamental irmos para o que Deus tem para dizer. Afinal de contas a visão que conta é a dEle, porque foi Ele quem instituiu o casamento ao criar e juntar homem e mulher para viverem como carne e osso um do outro.
É sobre isso que quero compartilhar aqui nesta e nas próximas postagens. Baseada especialmente no texto mencionado acima, com muitos outros sendo abordados para que haja clareza. Vamos pensar sobre como prevalecer e permanecer na fidelidade conjugal e se houver qualquer suspeita de que o cônjuge esteja vulnerável a essa prática como vencer.
Ao ler o texto, não fica dúvida. Como viver intensamente um relacionamento conjugal debaixo da fidelidade observando o que está escrito?

1. Há uma troca de “poderes”, eu não sou minha e nem meu marido é dele mesmo. O corpo sexual, o desejo sexual é invertido, bem como o poder. A minha vontade não será para mim. Embora esta tenha sido a sentença dada à mulher quanto a sua posição no Éden, conseqüência da queda, esta é a lei que vigora no reino caído. “E à mulher disse Deus: ...e o teu desejo será para o teu marido, e ele te governará.” Mas, agora em Cristo, há uma nova lei: “Tendo, Jesus, cancelado o escrito de dívida, que era contra nós e que constava de ordenanças, o qual nos era prejudicial removeu-a, inteiramente, encravando-o na cruz;” (Colossenses 2:14) Esta  sentença, foi decretada, no Éden, que dava o desejo, a vontade da mulher para o homem, mas do homem para a mulher, não. Por isso, se entende, do homem caído, viver debaixo deste decreto, o desejo para si próprio, o papel  de detentor da mulher,para os que vivem debaixo desta lei por causa do pecado há vigor desta lei, até mesmo do prazer sexual, bem como do governo déspota que tem caracterizado a figura do homem na sociedade, mas não do homem que nasceu de novo. Todas estas ordenanças foram canceladas para os que estão em Cristo Jesus, “as coisas velhas já passaram”, esta lei caducou. Assim vivemos o tempo de um novo decreto. Então a palavra escrita por Paulo em 1ª Coríntios 7:4 vale para os dois, homem e mulher, que vivem este novo tempo do novo decreto.  
Esta verdade bíblica é a chave para que no casamento, se alcance a plenitude dentro dos propósitos de Deus. 
A manutenção, salvação e plenitude do casamento podem passar por aqui: orando a palavra usando este texto, que é um princípio bíblico, para reivindicar o cumprimento dela, o cônjuge toma posse do que é seu. Este princípio, utilizado em oração de autoridade pode: impedir que, o cônjuge, caia no ato do adultério, ou interromper um processo de adultério; e conduzir um na satisfação do outro plenamente, haverá a consideração pelo outro e suas necessidades como se fosse ele próprio.
O cônjuge que se sentir ameaçado por esta possibilidade, tomará posse, daquilo que lhe pertence, segundo a palavra. No caso, o corpo do marido, é da mulher e vice-versa. Um cônjuge, só fará com seu corpo, o que o outro quiser. Este fato é algo legal, é justo, e Deus cumpre sua justiça, sempre. O marido ou a esposa, conhecendo esta lei, reivindica o cumprimento dela, toma posse e assim será. Bem como para se ter o que deve existir entre o casal, satisfação mútua e plena na relação sexual.


2. A palavra de Deus não se contradiz, e um texto é o contexto do outro em todo e cada assunto. Esta verdade, pode ser melhor entendida quando lemos, sobre a formação do homem e da mulher, e seu casamento  em  Gênesis 2: 21-24: “ Então, o Senhor Deus fez cair pesado sono sobre o homem, e este adormeceu; tomou uma das suas costelas e fechou o lugar com carne. E a costela que o Senhor Deus tomara ao homem transformou-a numa mulher e lha trouxe. E disse o homem: Esta afinal, é osso dos meus ossos e carne da minha carne;  chamar-se-á varoa, porquanto do varão foi tirada. Por isso deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois numa só carne.” Vale a pena ressaltar que,  a criação da mulher se esbarra com a data do casamento de ambos. Aqui, vemos esta verdade, ainda mais nítida, pelo fato de ser um: marido e mulher. É algo intrínseco, inseparável, porque a mulher é a carne e o osso do marido. Veja bem, aqui não faz uma comparação, mas afirma que é. O próprio homem, Adão constada isto, e faz esta célebre  declaração: “...Esta afinal, é osso dos meus ossos e carne da minha carne...” A procura acabou! Isto é completamente inquestionável.  O cônjuge que conhece esta verdade, que é um decreto de Deus, pode então declará-la, reivindicar o seu cumprimento, tomando posse do seu cumprimento. 

(continua na próxima postagem)

Denise Malafaia

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